Pepinos, Sad & Brazilian

Estela Sokol

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Pinturas elaboradas com feltros coloridos sobre chassis de madeira compõem a série carregada de humor e ironia Pepinos, Sad & Brazilian de Estela Sokol. Desenvolvido durante o período de isolamento social imposto pela Covid-19, o trabalho inédito é exibido no Projeto 280 X 1020, parede localizada entre espaço interno e externo da Casa de Cultura do Parque.

O conjunto de obras é desdobramento da pesquisa da artista sobre pinturas realizadas sem o uso de tinta, que, desta vez, apropria-se de toda a paleta de cores de feltros disponível na indústria para criar um policromático jogo entre figura e fundo. A única regra é a não repetição da cor do tecido que reveste o chassis de madeira, e [2] atua como fundo da pintura em outro quadro.

Formas recortadas também em feltro, que caracterizam os pepinos, estão apenas posicionadas sobre a então superfície encapada da pintura, permanecendo sobre o fundo em decorrência da força de atração e repulsão que as cargas elétricas exercem umas sobre as outras. Os trabalhos são construídos a partir da variação de duas a cinco formas, que operam como uma pintura de faixas.

O título da série faz alusão direta ao meme Sad & Brazilian, que viralizou novamente na Internet durante o ano de 2020, e também realiza uma espécie de apologia ao pepino, em referência à forma e ao significado “popular” da palavra, que é problema, relacionado especificamente à situação econômica, política e social do país.

Para além do comentário ao panorama brasileiro, as 27 pinturas também propõem uma conversa entre o expressionismo abstrato, mais especificamente as pinturas compostas por “faixas” e campos de cor de Barnett Newman, Mark Rothko, bem como os coloristas brasileiros Paulo Pasta e Sergio Sister, e a noção de natureza-morta para o pintor italiano Morandi, para quem a natureza-morta é uma maneira de ser, um filtro através do qual a realidade é lida, interpretada e sublimada.

Estela Sokol

A luz e a cor são elementos centrais na obra de Estela Sokol. A cor não vista como pigmento, mas como luz. Cor que invade o espaço e o inunda. A artista produz esculturas, pinturas e fotografias. Realizou diversas exposições, das quais destacam-se as no Museu da Taipa (Macau), no Museu de Arte Contemporânea, no Paço das Artes, na 3ª Bienal del Fin del Mundo (Ushuaia) e na 16ª Bienal de Cerveira (Portugal).

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