Recesso de ano novo
18/12/2023 até 09/01/2024
Informamos que a Casa de Cultura do Parque estará em recesso no período de 18 continue lendo +
Pinturas elaboradas com feltros coloridos sobre chassis de madeira compõem a série carregada de humor e ironia Pepinos, Sad & Brazilian de Estela Sokol. Desenvolvido durante o período de isolamento social imposto pela Covid-19, o trabalho inédito é exibido no Projeto 280 X 1020, parede localizada entre espaço interno e externo da Casa de Cultura do Parque.
O conjunto de obras é desdobramento da pesquisa da artista sobre pinturas realizadas sem o uso de tinta, que, desta vez, apropria-se de toda a paleta de cores de feltros disponível na indústria para criar um policromático jogo entre figura e fundo. A única regra é a não repetição da cor do tecido que reveste o chassis de madeira, e [2] atua como fundo da pintura em outro quadro.
Formas recortadas também em feltro, que caracterizam os pepinos, estão apenas posicionadas sobre a então superfície encapada da pintura, permanecendo sobre o fundo em decorrência da força de atração e repulsão que as cargas elétricas exercem umas sobre as outras. Os trabalhos são construídos a partir da variação de duas a cinco formas, que operam como uma pintura de faixas.
O título da série faz alusão direta ao meme Sad & Brazilian, que viralizou novamente na Internet durante o ano de 2020, e também realiza uma espécie de apologia ao pepino, em referência à forma e ao significado “popular” da palavra, que é problema, relacionado especificamente à situação econômica, política e social do país.
Para além do comentário ao panorama brasileiro, as 27 pinturas também propõem uma conversa entre o expressionismo abstrato, mais especificamente as pinturas compostas por “faixas” e campos de cor de Barnett Newman, Mark Rothko, bem como os coloristas brasileiros Paulo Pasta e Sergio Sister, e a noção de natureza-morta para o pintor italiano Morandi, para quem a natureza-morta é uma maneira de ser, um filtro através do qual a realidade é lida, interpretada e sublimada.
A luz e a cor são elementos centrais na obra de Estela Sokol. A cor não vista como pigmento, mas como luz. Cor que invade o espaço e o inunda. A artista produz esculturas, pinturas e fotografias. Realizou diversas exposições, das quais destacam-se as no Museu da Taipa (Macau), no Museu de Arte Contemporânea, no Paço das Artes, na 3ª Bienal del Fin del Mundo (Ushuaia) e na 16ª Bienal de Cerveira (Portugal).
18/12/2023 até 09/01/2024
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- 01 a 22 de Fevereiro
A Casa de Cultura do Parque está preparando um novo Ciclo Expositivo com mostras inéditas. Por esse motivo, informamos que entre 01 a 22 de fevereiro a Casa estará fechada para visitação. Voltaremos no dia 23/02 com as nossas atividades presenciais. O próximo Ciclo Expositivo terá abertura em março. Acompanhe nossas redes sociais para saber tudo o que vem por aí.continue lendo +
com claudio cretti
A Casa de Cultura do Parque completa três anos desde a sua fundação neste dia 26 de março. O centro cultural tem um histórico de uma programação diversa e inclusiva, tanto no seu espaço físico, quanto no digital! Como parte da comemoração, neste vídeo o diretor artístico Claudio Cretti faz uma retrospectiva do que aconteceu no espaço ao longo destes três anos, e compartilha novidades da Casa para o ano de 2022. +
Estela Sokol
- 27 de novembro a 13 de março
Pinturas elaboradas com feltros coloridos sobre chassis de madeira compõem a série carregada de humor e ironia Pepinos, Sad & Brazilian de Estela Sokol. Desenvolvido durante o período de isolamento social imposto pela Covid-19, o trabalho inédito é exibido no Projeto 280 X 1020, parede localizada entre espaço interno e externo da Casa de Cultura do Parque. O conjunto de obras é desdobramento da pesquisa da artista sobre pinturas realizadas sem o uso de tinta, que, desta vez, apropria-se de toda a paleta de cores continue lendo +
Luís Teixeira
- 27 de novembro a 13 de março
Objetos e imagens estáticas em busca do movimento através de uma passagem fronteiriça e estreita continue lendo +
ABERTA AO PÚBLICO DE QUARTA A DOMINGO, DAS 11H ÀS 18H
958P-10 [Itaim Bibi – Jardim Nardini] e 957T-10 [Itaim Bibi – Cohab Taipas] – as duas linhas passam no Largo da Batata | Metrô Faria Lima
Linha amarela | descer na estação Faria Lima e pegar ônibus da linha 875C-1 [Terminal Lapa]
Estação Villa-Lobos Jaguaré, atravessando o Parque Villa-Lobos a pé [cerca de 30 minutos]
É possível chegar à Casa pela ciclovia que integra as avenidas Faria Lima – Pedroso de Morais – Professor Fonseca Rodrigues, que passa em frente ao portão de entrada
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